Business Mandarim

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Os recentes desenvolvimentos da China a nível comercial e de outras vertentes de interesse científico e humano, tem sido um factor essencial na sua ligação com a esfera dos países desenvolvidos, que passa pela troca de visitas e de actividades comerciais de âmbito variado. Como resultado de toda esta actividade económica que tem marcado a principal actuação da RPC a nível internacional no séc XXI, tem crescido o interesse de um número cada vez maior de estrangeiros espalhados por todo o mundo em aprender a língua oficial da China, ou Hanyu, ou ainda Putonghua, que é baseada no vernáculo e na pronunciação marcadamente retroflexada que caracteriza o dialecto de Pequim pertencente ao grupo dos dialectos regionais do norte da China.

Tem sido reportado a nível de organismos oficiais de ensino da RPC, como sejam os prestigiados “Hanyu Ban”, e “Kongzi Xueyuan”, respetivamente “Grupo Nacional de Mandarim” e “Instituto Confúcio” que o chinês está a ser ensinado a mais de 40 milhões de pessoas espalhadas por mais de 100 países, e que para cima de 5 milhões de estes alunos estão a tirar cursos de Mandarim em mais de 12,400 instituições e escolas. Prevê-se que em 2020 cerca de 100 milhões de pessoas aprendam Mandarim como língua estrangeira em todo o mundo, e que só no Reino Unido serão cerca de meio milhão a estudar esta língua antiga e complexa.

Só no ano de 2016 mais de dois milhões de alunos participaram no “Hanyu Shuiping Kaoshi” ou “HSK” ou ainda “Exame de Proficiência em Língua Chinesa”, representando o maior numero de participantes até à data, sendo evidente que um grande numero de estes aprendentes de Chinês estejam ligados à vertente económica, e que desejam, ou estão já, a manter relações comerciais com a RPC, ou que ainda trabalham para multinacionais, empresas ou companhias, que já mantêm, ou que pretendem no futuro vir a manter relações comerciais e outras da área do mundo dos negócios com a RPC.

O rápido crescimento económico da China tem aberto todo um novo mundo de oportunidades económicas e comerciais que nenhuma empresa estrangeira pode dar-se ao luxo de perder. Com efeito a China já é apelidada de “Fábrica do Mundo”, onde mais de 100,000 empresas estrangeiras se instalaram, e onde centenas de milhar de investidores, homens de negócios e empresários atualmente se instalaram, trabalham e vivem.

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